Quem nunca confundiu acne com espinha? Essa é uma confusão que acontece faz bastante tempo.
Mas na realidade pura a espinha é uma consequência da acne.
Como todos nós sabemos, o excesso de oleosidade produzido pelas glândulas sebáceas, acaba por obstruir os poros localizados na pele.
Esses poros inflamam e ficam sujeitos à ação de bactérias, que quando entram em contato com nosso sistema imunológico geram um pus, que vem à superfície da pele em formato de espinha.
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A parte amarelada é a consequência da acne que chamamos de espinha, a parte de dentro do processo de inflamação que pode eclodir ou não em uma espinha é chamado de acne.
Acne
Agora já sabemos que a acne é uma doença e a espinha sintoma, e que seu aparecimento corresponde a alterações hormonais e a indivíduos que possuem a pré-disposição genética.
A acne quando ainda não eclode em espinha pode ser identificada em forma leve e grave, normalmente as formas leves são cravos pretos e brancos, que devido à quantidade de óleo acumulado nos poros acaba por obstruir abertura do folículo responsável pela produção de pêlo na pele.
O cravo também é considerado uma lesão tanto quanto a espinha, mas no caso a espinha já é a lesão inflamada, enquanto que o cravo não possui inflamação, essa é uma das maiores diferenças, pois existem lesões com inflamação e outras sem, é em alguns aspectos a diferença de coloração.
Conhecemos também como lesões da acne as pústulas que são pequenas saliências vermelhas na pele que podem ser inflamadas ou não, cistos e pequenas elevações nas áreas já inflamadas.
Por isso que consideramos a acne é uma doença, e seus demais sintomas como lesões.
É claro que existem tipos mais graves da doença, chegando até o estado necroso da pele, nesses ajuda recomendável o auxílio médico e tratamento com remédio.
Nestes casos a acne é limitada em 5 graus de intensidade, sendo o último o mais grave é o mais raro.
Para podermos identificar em qual grau estamos da doença importante a consulta com dermatologista, pois serão realizados os exames completos, sem deixar o emocional do paciente de fora, que poderá ser decisivo em sua recuperação.